segunda-feira, 20 de maio de 2013

Aprendizagem e interação na Educação a Distância.


        Quando Moran compara  um bom curso como um tesouro precioso ele se refere com certeza sobre as formas em que as aulas são planejadas e realizadas. Para que seja um bom curso é preciso que os professores utilizem recursos que facilitam a compreensão da flexibilidade quanto as diferenças individuais, o respeito pelos diversos ritmos de aprendizagem, da integração das diferenças locais e dos contextos culturais dos alunos.
     Ao adaptar os programas o professor precisa observar as necessidades dos alunos contextualizando situações inesperadas para transformar o curso em uma comunidade motivada e viva com possibilidades de investigar, pesquisar, comunicar e de se interagir. É uma forma de sanar uma das dificuldades da educação à distância que é a falta de motivação.
     Contudo é grande o desafio, é necessário envolver a qualidade pedagógica e tecnológica, embora serem altos os custos. O essencial é que valorizemos a troca de experiências significativas de ensino/aprendizagem presenciais e virtuais. A troca de experiências entre nós, alunos, é uma prática que foge dos padrões das aulas tradicionais, onde o aluno aprende apenas ouvindo o professor e ainda rejeita qualquer pesquisa ou trabalho em grupo. Nós, enquanto alunos estamos acostumados com respostas prontas que não levam a nenhuma reflexão. A aceitação é uma das dificuldades da educação on-line.
     É interessante que nós vejamos o espaço virtual e presencial como ambiente vivo, onde a aprendizagem ocorre com pessoas, alunos e docentes, com espírito de igualdade e cooperação na aprendizagem significativa.





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